Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados
— É uma festividade pagã que incentiva o amor e a sensualidade. É celebrado precisamente treze dias após Imbolg, assim imprimindo sobre ele o número "13", o número de Satanás da rebelião extrema.
Embora a maioria das pessoas veja esse dia como um dia para homenagear o cônjuge ou a(o) namorada(o), essa celebração está fundada no paganismo.
Considere os deuses ocultos camuflados no Dia dos Namorados:
1. Cupido, o filho de Vênus, é na realidade Tamuz, filho de Semíramis.
2. Vênus, filha de Júpiter, é na realidade a própria Semíramis. Júpiter é a deidade principal, um deus-sol — Ninrode, marido de Semíramis, é considerado o deus-sol nos mistérios babilônios.
Veja como um autor pagão descreve fevereiro, o mês em que cai o Dia de São Valentim (Dia dos Namorados nos EUA e em outros países): "O nome desse mês vem da deusa romana Februa e de Santa Febrônia (de Febris, a febre do amor). Ela é a padroeira da paixão do amor...
O ritos orgiásticos dessa deusa eram celebrados em 14 de fevereiro — ainda observado como Dia de São Valentim — quando, nos tempos romanos, os homens jovens levavam bilhetes com os nomes de suas parceiras... Esse é o tempo de clara visão dentro de outros mundos, expresso por festividades de purificação.
1 de fevereiro é a celebração do dia da festividade do fogo (Imbolc), uma festa de purificação. É seguida no dia 2 por sua festa similar cristã, a Candelária, a purificação da Virgem Maria." (The Pagan Book of Days, Nigel Pennick, pág. 37). O Dia dos Namorados é um dia de "ritos orgiásticos" em que os pagãos incentivavam o fluir das paixões sensuais.