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De graça recebestes,de graças dai; SEM COBRAR NADA
De graça recebestes,de graças dai; SEM COBRAR NADA

igreja  Jesus reuniu os doze Apóstolos e os enviou antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e lhes ordenou, dizendo: Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento (Mateus 10).

Até onde conhecemos a verdade, anunciar o Evangelho de graça é mandamento. Com que direito então, a maioria dos pregadores aplicam a lei de Moisés, as quais foram por Cristo abolidas, sobretudo o dízimo (Malaquias 3.10), e qual a finalidade disso, para extorquir os bens materiais dos fieis?

Alegam que o dinheiro é para a obra do Senhor, mas o Deus vivo que servimos, o qual também tudo criou, não precisa, e nem aceita dinheiro ou coisas materiais, porque Ele mesmo disse: Se eu tivesse fome, não vos diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude (Salmos 50.12).

No Antigo Testamento, o dízimo era ordenança da lei, porem, no princípio da igreja primitiva não era mais assim, e não permeava entre os cristãos esse comércio escandaloso. Eventualmente os irmãos supriam a necessidade dos homens santos de Deus oferecendo-lhes somente o essencial para a manutenção cotidiana, cumprindo a íntegra da Palavra do Senhor Jesus quando disse: Digno é o obreiro do seu alimento.

Entre os Apóstolos e discípulos de Cristo, não havia manipulação da Palavra para aquisição de bens materiais como fazem muitos pregadores atualmente, mas a Palavra era genuína, anunciada em verdadeira harmonia com o Evangelho de Cristo; e, milagres e maravilhas aconteciam pelas mãos dos Apóstolos.

Exemplo legado por Paulo II Coríntios 12.14, onde declarou: Eis que estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos. E por essa fé viva e humildade, havia virtudes até nas sombras dos Apóstolos, porque o caráter e procedimento desses, sempre foi compatível com a vontade Deus.

Não arquitetavam doutrinas para atrair fieis, mas tudo era movido pela unção do Espírito Santo. E não havia entre eles fraudulência, mentira, e falsas promessas de prosperidades materiais, como ocorre na maioria das igrejas. Mas lamentavelmente, hoje há uma moeda de troca pela Palavra de Deus, e pela autoridade dos pastores (sem generalizar), as campanhas, dízimos e ofertas estão mais poderosos do que Jesus Cristo nas igrejas.

Isso é abominação ao Senhor, porque o próprio Jesus condenou o comércio no templo, mas hoje a negociata tornou-se uma prática comum, alem de uma avalanche de doutrinas criadas pelos pregadores, entre as quais se destacam as campanhas, o indispensável pagamento dos dízimos e ofertas, tudo com a finalidade de angariar fundos, como também outros ensinamentos e rituais religiosos que não fazem parte do Novo Testamento legado por Jesus Cristo.

Então perguntamos:

Qual é o valor dos mandamentos de Jesus Cristo para esses pregadores, o qual declarou: Um Novo Mandamento vos dou, se as igrejas criam a própria doutrina? Qual é o peso da Palavra de Cristo para esses que instituem um conjunto de princípios para introduzir ao sistema religioso? Gálatas 1.8, diz: Ainda que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anuncie outro Evangelho alem do que já vos tenho anunciado, seja anátema (quer dizer: Reprovação, maldição, execração).

Observe o perigo iminente em praticar doutrinas que não estão fundamentadas no Evangelho de Cristo, Paulo alerta que ainda que ele mesmo, ou um anjo do céu, anuncie outro evangelho, esse virá carregado de maldição e reprovação. Imagine, que servo de Deus não sonha em receber a visita de um anjo do céu? Mas a ameaça aqui, não é o anjo, porque se vem do Senhor é para nos abençoar e santificar, e certamente não irá contraditar a Verdade.

Mas a advertência vem para que estejamos vigilantes quanto à falsificação do verdadeiro Evangelho, porque a palavra lembra também, que satanás pode se transfigurar em anjo de luz e enganar até os escolhidos (II Coríntios 11.14). E no livro de Apocalipse 22.18 e 19, disse Jesus: Se alguém acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer Palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro.

E Jesus ainda ratificou dizendo: Se alguém me ama, guardará a minha Palavra (João 14.23). Mas a sua Palavra hoje é tratada com desdém, por inúmeros dirigentes de igrejas que voltam a antiga fábula, como também introduzem novas doutrinas que não constam no Evangelho de Cristo, neutralizando os preceitos que não lhes são favoráveis. Buscam sempre adequar as ordenanças da Palavra em oportunismo, porque não há compromisso com a verdade, ou porque não conseguem vislumbrar a divisão que há no tempo separando o A T fundamentado na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida, com a herança da Graça sacramentada por Jesus no Novo Testamento.

Hoje, não existe mais a figura do levita, alem disso, não somos mais servos de Moisés, mas discípulo de Cristo, onde ninguém precisa pagar mais nada para receber as bênçãos do Senhor Deus, porque o seu próprio Filho pagou o mais alto preço para resgatar o homem da maldição do pecado, com o seu próprio sangue. E as conseqüências da desobediência são trágicas, porque os dirigentes acabam induzindo os servos ao erro, em verdadeira doutrina de Balaão, buscando apenas a vitória nas prosperidades materiais, deixando em segundo plano, o propósito primordial do sacrifício do Senhor Jesus Cristo, que é a libertação e a salvação do homem que vive no pecado.

Vamos meditar no testemunho deixado pelo nosso irmão Paulo, no livro de Atos 20.33 e 35: De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste. Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Observem, Paulo, Apóstolo chamado por decreto do Altíssimo exemplifica o testemunho de lisura para o rebanho de Cristo, para que assim também procedemos, elucidando em si mesmo, que trabalhando com as suas próprias mãos, é necessário, realizar a obra para a qual fostes chamados e auxiliar os irmãos em suas necessidade, e nos faz recordar as Palavras do Senhor Jesus que recomendou dizendo: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Essa palavra nos dá a certeza que muitos pregadores de hoje, que são remunerados para trabalhar na obra, estão caminhando na contramão do Evangelho de Cristo. Para esses, mais bem-aventurada coisa é receber e não doar. Aliás, conhecemos ministros que aconselham a igreja a não fazer caridade, negando a eficácia da supremacia do amor de Cristo, anunciada em todos os livros da Nova Aliança.

Existem irmãos, com a concepção que para servir a Deus e receber as suas bênçãos, se faz necessário membrar-se a uma igreja institucionalizada e contribuir com os dízimos e ofertas. Mas esse entendimento é um equivoco fora da Palavra, pois em I Coríntios 7.23, que diz: Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos dos homens. E o próprio Jesus declarou: Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles (Mateus 18.20).

Porem, no Evangelho de Mateus 6.1-4, vem a revelação da obra que verdadeiramente agrada ao Pai, como também virá dele a recompensa pela obra da sua mão, porque assim nos ensinou o seu amado Filho Jesus. Vejam: Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles, aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que estais nos Céus. Mas quando deres esmola, não façais tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai que vê em segredo, te recompensará publicamente.

A esmola mencionada por Jesus é o ato de caridade, o amor ao próximo, e observem que Ele recomenda que devemos evitar fazê-la publicamente, para que não sejamos idênticos aos falsos religiosos, os quais, praticam a caridade não para agradar a Deus, mas para exaltarem-se diante dos homens.

Meditem na profundidade desse mandamento (a caridade), o que uma das mãos faz que a outra não possa saber? Isso significa que quando praticamos algum bem, se torná-lo público, o ego e a soberba prevalece em nós, porque exaltamo-nos diante dos homens, conseqüentemente, passamos a humilhar o necessitado.

O Senhor faz semelhança das mãos, comparando-as às pessoas mais próximas do seu convívio, e recomenda a praticar a caridade ocultamente, para que sejamos recompensados publicamente, pelo Pai que vê tudo em segredo. Isso sim é agradável aos olhos de Deus, porque foi ensinado pelo seu próprio Filho, Jesus (meditar em Mateus 25.31-46, Tiago 2.14-26). E o nosso irmão Paulo trouxe em memória a palavra do Senhor Jesus, o qual enfatizou: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. De graça: Quer dizer, sem pagar, porque não há custo, e nem moeda de troca. É o amor de Deus que salva as pessoas. Favor ou mercê concedida por Deus. Louvai ao Senhor